Mossebergsskolan....

Guldheden, 1954, by Nils Einar Eriksson and Sture Frölén.... 

Shopping....1951

..and some advertisement for the Volvo Duett, 1953

Guldheden, 1951, by Henning Orlando

Staff only....

The forgotten 1980`s....

Biopalatset....

Chapmans Torg....

Majornas Missionsförsamling, 1963, by Rune Lund

Light, shapes....and curves

Guldhedens vattentorn (water tower)....

1935, by R. O. Swensson

..and 2008 by Knut Fredrikson, converted into student housing

Guldheden early in the morning....

..the city in the garden

Roma, Roma....

..and Piazza Navona

Domusvaruhuset....

Vänersborg, 1964

Hooks....

Threatened with demolition....

Hovrätten, Olof Wijksgatan, 1948, by Haakon Ahlberg

Sorry Erséus....

(click to enlarge)

Göteborgs Stadsbibliotek, 1967, By Lund & Valentin

2014, by Erséus Arkitekter

..but your approach to Götaplatsens "common denominator" is just mediocre. In fact....you didn't really understand the place.

Cantina....

More from a wasted masterpiece....

  

Club Ariston, 1948, Mar del Plata, by Marcel Breuer, Eduardo Catalano and Francisco Coire

Via Plataforma Arquitectura

Västra Skansgatan....

Capitol....

XXXVII Göteborg Film Festival....

Haga Östergata....

The bleaching of mahogny....

..Sessionssal B

Bio Capitol....

Ultramarine....

Iron....

Cosmic shapes....

Magistraten....

Sessionssal B....

..maple, pear and mahogany

Abachi....

..ready for 70 degrees

Compromises....

 the lamps mounted on the original supports....

the original support before destruction....

the compromise to the left....the original to the right....

and the result....

"Gloria"....

..a film by Sebastián Lelio.

One of the better women portraits of the last decades...."she lives the moment fully", and Paulina García is worth every single gram of that Silver Bear...! 

Roy....

Wall pendant....

Miss E....

Pendant clouds into place....

Estádio da Luz....

 A medida certa por Joel Neto in DN 2014-01-08

"Não vale a pena particularizar. Eusébio foi enorme, deve permanecer enorme na nossa memória e a vozearia que se verificou em torno da sua morte dificulta essa eternização. Contribuíram para ela os jornais e as rádios, contribuiu com certeza para ela a internet (em especial as inefáveis redes sociais), mas contribuiu em grande parte para ela a televisão também.

Cobrir a morte e o funeral do "Pantera Negra" era um trabalho difícil, que exigia uma capacidade de improvisação enorme e um cuidado estilístico espontâneo maior ainda. Mas os trabalhos difíceis não são isentos de escrutínio.

Há um nível ótimo de cobertura jornalística para cada evento. Esse nível ótimo é sempre difícil de encontrar e é o jornalismo ele próprio. Neste caso, como noutros, foi simplesmente pulverizado.

Portanto, nisto estou em radical desacordo com o meu colega Nuno Azinheira. Ouvir os mesmos depoimentos centenas de vezes (é de centenas de vezes que estamos a falar), assistir ad nauseam ao aproveitamento político que do acontecimento fizeram representantes dos mais diversos partidos, acompanhar as câmaras em olhares voyeuristas sobre a urna e os rostos em volta, ver cidadãos de todas as origens reclamando-se coprotagonistas da história, porque um dia encontraram Eusébio num café ou se fizeram fotografar ao seu lado no Estádio da Luz ou o viram marcar um golo - nada disso foi nobilitante, nem para o equilíbrio, a ponderação e o recato que se deve exigir à reportagem, nem seguramente para a própria memória de Eusébio.

Era tentador, era previsível - e, aliás, vir agora dizê-lo também o era. Mas, por outro lado, não pode deixar de ser dito, como tudo o que é importante."

Rosenlundsverket....

Konsthallen....